Olá, queridos leitores e transeuntes das web rádios, sentiram falta das nossas indicações semanais de filmes e afins??

a- (Sim)

B- (MAS É CLARO)

Que bom que sentiram falta de nossas indicações, pois, hoje, trouxemos pra vocês uma aventura incrível, repleta de aventura, fofura e muita magia que só a Disney sabe aplicar em suas histórias. A nossa indicação de hoje é: “Raya e o Último Dragão”, 2021.

Em mundo fantástico, que não o nosso, há muitos anos, o mundo era um sob a “bandeira” de Kumandra, onde todos os humanos viviam em harmonia com os Dragões. Esses seres místicos de grande poder, traziam a água e a chuva, portanto, prosperidade e vida à todos. Até que, um dia, os Druuns vieram. Serem sem uma forma específica, surgiram da ganância, desconfiança e maldade humanas, transformando toda pessoa que tocasse em estátuas de pedra, que ficavam com as mãos em frente da barriga, com as palmas viradas pra cima, como formando uma “concha”, como quando tentamos pegar água da piscina, rios lagos e afins, as estátuas pareciam esperar pela chuva. E, na verdade, esperavam, pois, a magia dos dragões trazia a própria, desfazendo tal maldade dos Druun... até que eles mesmos, os dragões, sucumbiram e se tornaram estátuas de pedra. Porém, nos 45 do segundo tempo, Sisu, o último dragão, favor não confundir com o Sisú (Sistema de seleção unificada), usou suas últimas centelhas de energia mágica, centralizou numa gema (uma pedra chique e brilhante) e salvou todas as pessoas de se tornarem decoração de jardim pela eternidade; a grande Sisu desapareceu logo após. Mas os outros dragões/estátuas não tiveram tanta sorte, e ficaram assim por mais 500 anos.

O filme começa (sim, após todo esse perrengue é agora que a história começa) com os reinos divididos, que uma vez foram Kumandra, em Presa, Coração, Garra, Coluna e Cauda – porque o mapa, de longe, parece um dragão. A gema que Sisu usou para salvar o mundo, agora, reside no reino de Coração, que recebe inveja do resto do mundo. Raya, filha do protetor da gema, vê seu pai, o Rei de coração, convidar as outras nações numa jogada para acalmar a todos, e criar harmonia entre fronteiras. Mas, ao contrário do esperado, os outros reinos tentam roubar a gema que, num segundo maldito, cai e se quebra; em específicas cinco partes, uma ficando com Raya, e as outras sendo roubadas por cada líder dos outros reinos. A partir daí, os temíveis Druun, já “extintos” há 500 anos, voltam a tocar o rebu. Então, Raya, ao ver seu reino e seu pai transformados em pedra, vai em busca da lendária Dragão Sisu, para trazer o mundo de volta aos seus devidos eixos.

Atenciosamente,

Lucas Valca.